A necessidade da proficiência nos torna vorazes por novos saberes. Vivemos um período em que a manutenção do que conhecemos está diretamente ligada ä conquista do novo, ao aperfeiçoamento do conhecido numa velocidade quase irreal, em tempo real.
Percebemos os últimos quinze anos com o um despertar para as múltiplas opções que nos são oferecidas através da tecnologia.
Hoje, o uso da tecnologia na escola é primordial no desenvolvimento de todo o trabalho administrativo e, mais especificamente, no caso do discente, como preparação ao campo de trabalho que o espera, independente da área escolhida.
Os alunos fazem uso da sala de informática, mas ainda sem muito objetivo, sem compreender a real finalidade deste aprendizado. Sentem-se valorizados e tem prazer em trabalhar nos laboratórios, porem sua utilização ainda esta limitada à inclusão, como prévia de acesso a um mecanismo novo ainda desconhecido.
Na grande maioria das instituições públicas de ensino existem equipamentos sem internet e sem manutenção, o que frustra e tolhe, tanto o educando quanto o professor ao planejar uma aula utilizando o laboratório de informática.
Paralelamente ao processo do Novo, nos defrontamos em sala de aula com alunos que não desenvolveram sua coordenação motora, ou mesmo, conhecimento mórfico/gramático da língua portuguesa, mas que se resolve muito bem frente a um teclado de computador e uma serie de abreviaturas. O raciocínio deste aluno também e cortado, abreviado.
Andrea Cecília Ramal propõe que o professor atue como um arquiteto cognitivo, como um dinamizador de grupos frente aos conteúdos e como educador nos conteúdos atitudinais, estimulando a consciência critica. Já Piaget chama a atenção para a cooperação, enquanto Freinet pensa uma aprendizagem divertida. Podemos embasar nosso planejamento em qualquer dos autores citados, ou até mesmo em todos, mas o que devemos mesmo priorizar é a ação de instigar ao querer aprender de forma criativa para poder estabelecer um novo rumo ao conhecimento.
Percebemos os últimos quinze anos com o um despertar para as múltiplas opções que nos são oferecidas através da tecnologia.
Hoje, o uso da tecnologia na escola é primordial no desenvolvimento de todo o trabalho administrativo e, mais especificamente, no caso do discente, como preparação ao campo de trabalho que o espera, independente da área escolhida.
Os alunos fazem uso da sala de informática, mas ainda sem muito objetivo, sem compreender a real finalidade deste aprendizado. Sentem-se valorizados e tem prazer em trabalhar nos laboratórios, porem sua utilização ainda esta limitada à inclusão, como prévia de acesso a um mecanismo novo ainda desconhecido.
Na grande maioria das instituições públicas de ensino existem equipamentos sem internet e sem manutenção, o que frustra e tolhe, tanto o educando quanto o professor ao planejar uma aula utilizando o laboratório de informática.
Paralelamente ao processo do Novo, nos defrontamos em sala de aula com alunos que não desenvolveram sua coordenação motora, ou mesmo, conhecimento mórfico/gramático da língua portuguesa, mas que se resolve muito bem frente a um teclado de computador e uma serie de abreviaturas. O raciocínio deste aluno também e cortado, abreviado.
Andrea Cecília Ramal propõe que o professor atue como um arquiteto cognitivo, como um dinamizador de grupos frente aos conteúdos e como educador nos conteúdos atitudinais, estimulando a consciência critica. Já Piaget chama a atenção para a cooperação, enquanto Freinet pensa uma aprendizagem divertida. Podemos embasar nosso planejamento em qualquer dos autores citados, ou até mesmo em todos, mas o que devemos mesmo priorizar é a ação de instigar ao querer aprender de forma criativa para poder estabelecer um novo rumo ao conhecimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário